segunda-feira, novembro 08, 2004

Erva cidreira

Quando eu não tinha
Desejava Ter
Uma hora por dia
Meu bem para te ver

Oh erva cidreira
Que estás no alpendre
Quanto mais se rega
Mais a folha pende

Mais a folha pende
Mais a rosa cheira
Que estás no alpendre
Oh erva cidreira

Namorados cartas escrevem
aqueles que sabem ler
Aqueles que ler não sabem
Cartas mandam escrever

"Musica popular Alentejana"

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Já vai alta a noite, vejo o negro do céu, deitado na areia, o teu corpo e o meu. Viajo com as mãos por entre as montanhas e os rios, e sinto nos meus lábios pos teus doces e frios. E voas sobre o mar, com as asas que eu te dou, e dizes-me a cantar: "É assim que eu sou", olhar para ti e ver o que eu vejo, olhar-te nos olhos com olhares de desejo, olhar para ti e ver o que eu vejo, olhar-te nos olhos com olhares de desejo. Eu não tenho nada mais para te dar, esta vida são dois dias, e um é para acordar, das histórias de encantar, das histórias de encantar. Viagens que se eprdem no tempo, viagens sem principio nem fim, beijos entregues ao vento, e amores em mar de cetim. Gestos que riscam o ar, e olhares que trazem solidão, pedras e praias e o céu a bailar, e os corpos que fogem do chão.

"Viajar é um estado de espirito. é descobrir lugares e sentir a magia do silêncio. É fazer amor e render o corpo, cansado, ao olhar e ao toque da pele, suada. É floresta cerrada que sussura melodias, ou deserto imenso onde é bom repousar o peito, arfante."

Tu és todas as minhas viagens. Amo-te

4:03 da tarde  

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