O Reino
O que vejo neste mundo!
O reino do Eu. Um reino que perdeu a coroa. Um reino moribundo. Em cada esquina, em cada praça, em cada cidade, em cada país surge o Eu sofro, Eu estou triste, Eu tenho raiva, Eu estou sentido, Eu fui esquecido, Eu confesso as minhas mágoas, Eu estou alegre…
Almas perdidas sob o peso dos sentidos. Almas que se julgam ser o corpo. Almas que se identificam com o produto do tempo e assim, incapazes de escapar ao sofrimento e à dor.
Gostava de ver e ouvir, Eu partilho o meu Ouro.
Que ouro? Perguntam.
Eu partilho aquilo que sei, com amor, para ajudar o meu próximo a erguer o seu templo interior, para erguer a sua vontade de lutar e construir o mundo. Nesta partilha aquele que dá recebe em triplicado.
Nenhum pai fica o resto da sua vida a contemplar o filho. Que maior prazer pode ter o pai senão o de transmitir com Amor aquilo que sabe, para que o seu filho cresça no conhecimento!?
Todo o Homem possuí à sua maneira o seu ouro, algo que pode transmitir e que pode levar alguém a sorrir.
O mundo está cheio do Eu fiz, Eu faço, Eu vi…
O mundo está cheio de contemplações vazias…
O mundo está cheio de visões pessoais…
Peguem num pincel e ensinem alguém a pintar e sorriam com esse alguém.
Peguem na palavra e ensinem alguém a falar e sorriam com esse alguém.
Peguem no sonho e ensinem alguém a sonhar e sorriam com esse alguém.
Peguem no amor e ensinem alguém a amar e sorriam com esse alguém.
O seguinte paragrafo foi retirado do Evangelho de Filipe. O simples acto de o colocar na mente e com este escrito navegar no seu sentido, transmite a visão daquilo que cada um deveria ser.
“ A Fé recebe, o Amor dá. Ninguém poderá receber senão tiver Fé. Ninguém será capaz de dar sem Amor. Por esta razão, para que realmente possamos receber, cremos e para que possamos amar, damos, pois se alguém dá sem Amor não recebe o beneficio pelo que deu.” Evangelho de Filipe
Mem Gimel
O reino do Eu. Um reino que perdeu a coroa. Um reino moribundo. Em cada esquina, em cada praça, em cada cidade, em cada país surge o Eu sofro, Eu estou triste, Eu tenho raiva, Eu estou sentido, Eu fui esquecido, Eu confesso as minhas mágoas, Eu estou alegre…
Almas perdidas sob o peso dos sentidos. Almas que se julgam ser o corpo. Almas que se identificam com o produto do tempo e assim, incapazes de escapar ao sofrimento e à dor.
Gostava de ver e ouvir, Eu partilho o meu Ouro.
Que ouro? Perguntam.
Eu partilho aquilo que sei, com amor, para ajudar o meu próximo a erguer o seu templo interior, para erguer a sua vontade de lutar e construir o mundo. Nesta partilha aquele que dá recebe em triplicado.
Nenhum pai fica o resto da sua vida a contemplar o filho. Que maior prazer pode ter o pai senão o de transmitir com Amor aquilo que sabe, para que o seu filho cresça no conhecimento!?
Todo o Homem possuí à sua maneira o seu ouro, algo que pode transmitir e que pode levar alguém a sorrir.
O mundo está cheio do Eu fiz, Eu faço, Eu vi…
O mundo está cheio de contemplações vazias…
O mundo está cheio de visões pessoais…
Peguem num pincel e ensinem alguém a pintar e sorriam com esse alguém.
Peguem na palavra e ensinem alguém a falar e sorriam com esse alguém.
Peguem no sonho e ensinem alguém a sonhar e sorriam com esse alguém.
Peguem no amor e ensinem alguém a amar e sorriam com esse alguém.
O seguinte paragrafo foi retirado do Evangelho de Filipe. O simples acto de o colocar na mente e com este escrito navegar no seu sentido, transmite a visão daquilo que cada um deveria ser.
“ A Fé recebe, o Amor dá. Ninguém poderá receber senão tiver Fé. Ninguém será capaz de dar sem Amor. Por esta razão, para que realmente possamos receber, cremos e para que possamos amar, damos, pois se alguém dá sem Amor não recebe o beneficio pelo que deu.” Evangelho de Filipe
Mem Gimel
8 Comments:
:)
bonito!
beijo!
tem um fds!
Cito alguém com muito conhecimento para comentar este post... "O senhor não tem conhecimento nem capacidade para escrever o que escreveu"...
O planeta é habitado por humanos, nunca haverá satisfação plena por parte de alguém.
Bom fim de semana
que mão me levou a ler o que mais precisava lembrar hoje?
Obrigada
eu dou. um beijo.
(ficou tão bonito M.G.)
..donde se tira que podemos dar sem amor, mas não podemos amar sem dar.
O dar e o receber são sobretudo, o que sentimos quando damos ou recebemos.
É um pouco como uma refeição que nos é preparada com carinho..comemos sempre mais do que a comidinha.
É muito bom encontrar pessoas que se lembram de sentir e comunicar o que é importante.
Raramente se encontra um espaço com esta clareza e Beleza.
gostei muito.
***maat
achei esta sua reflexão tão importante que ousei colocá-la no meu espaço, com os devidos créditos.
graTA,
***MAAT
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